Atividade física faz bem para a saúde, certo? Seu corpo precisa disso. E se a gente contar que o cérebro também necessita de exercícios!? Pois é….a nossa mente não é diferente.
Mas não estamos falando apenas de esportes, e sim de uma ginástica específica para o cérebro: a neuróbica. Esse é um conceito que junta neurônio e aeróbica, criado pelo neurocientista norte-americano Larry Katz, autor do livro “Mantenha seu Cérebro Vivo”.
Sua teoria é baseada no argumento de que, assim como o corpo se desenvolve de forma equilibrada e plena, a mente também precisa ser treinada, estimulada e desenvolvida. Por exemplo: é comum não prestamos atenção naquilo que fazemos de forma mecânica. Por isso a gente costuma esquecer se acionou o alarme no carro, desligou a luz antes de sair e fechou a porta do micro-ondas, entre tantas situações do nosso cotidiano.
Mas o que a neuróbica faz de tão especial?
O objetivo é que ela estimule os cinco sentidos (audição, visão, tato, olfato e paladar) por meio de exercícios, fazendo com que você preste mais atenção em suas ações. Isso, de acordo com o profissional, melhora seu poder de concentração e a sua memória. E calma lá, não pense que estamos dizendo que você precisa incluir mais atividades em sua rotina, que já deve ser cheia. NÃO! A ideia é fazer as suas atividades de forma diferente do que você faz diariamente.
O importante MESMO é não ficar acomodado. Se você não sabe bem como estimular seu cérebro, separamos alguns exercícios para você treinar, retiradas do site Minha Vida.
Crédito: Jesse Martini
Confira!
Veja fotos de cabeça para baixo e procure por detalhes que você nunca tinha reparado.
Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu.
Selecione a frase de um livro (ou qualquer lugar) e tente formar uma nova sentença, usando as mesmas palavras.
Estimule o paladar, coma comidas diferentes.
Monte um quebra-cabeças que você nunca tenha feito antes e cronometre o tempo. Em seguida, repita essa ação e veja se consegue progredir.
Vista-se de olhos fechados.
Ande pela casa de trás para frente.
Troque o mouse do computador de lado.
Veja as horas pelo espelho.
Troque o pulso do seu relógio.
Sair do “moto automático” não é fácil, mas é possível.
Pratique!
