Não mereço!
Não sou bom nisso!
Não posso errar!
Não preciso mudar porque assim está bom!
Não tenho a mesma sorte que os outros!
Nunca vou chegar a esse nível!
Não tenho tempo/dinheiro para nada!
Não quero desagradar tal pessoa!
Dinheiro não traz felicidade!
Dinheiro é sujo!
É tarde demais pra mim!
Já disse ou escutou algumas dessas frases? Pois é…elas são exemplos de crenças limitantes. Já ouviu falar sobre isso? Já parou para ler e pensar um pouco sobre algo que pode estar, de certa forma, bloqueando o teu potencial de desenvolvimento profissional, pessoal, emocional, etc? Fica na leitura e entenda mais.
As crenças limitantes são “todas as programações neurais que aprendemos durante nossa vida, principalmente nas primeiras infâncias. Elas vão se reforçando ao longo de nosso desenvolvimento e são encaradas como verdades absolutas.”
A frase “Não tenho tempo pra nada”, é outro exemplo. Ela passa uma mensagem reforçadora para o inconsciente e tira a responsabilidade de saber administrar tarefas dentro de um espaço de tempo. “Isso reforça o comportamento de estar sempre sobrecarregado e deixa você em constante estresse, vivendo uma vida sem tempo para nada”, de acordo com Rafael Nunes, em seu artigo publicado pela Escola Conquer.
É muito comum que grande parte do dia de muitas pessoas seja controlado por esse tipo de pensamento padrão que foi instalado antes mesmo do nascimento. Pode acreditar!
Por ser algo que vem de muito tempo – pode ser um fator cultural, familiar, da infância, religioso –, é muito difícil mudar, pois as crenças limitantes formatam a realidade conforme os preceitos de cada um. E mais: elas acabam determinando comportamentos, atitudes e resultados que, em grande parte das vezes, não são condizentes com a realidade.
Preste atenção em frases que você costuma dizer frequentemente e veja se elas fazem sentido ou são apenas as crenças que você insiste em repetir. Analisou? E acha que precisa mudar de atitude?
Então veja algumas dicas:
Entenda, de fato, o que você quer. Investigue quais as reais necessidades mais profundas que estão por trás do seu desejo de mudança, o que você ganha e o que você pode perder com aquilo a curto, médio e longo prazo.
Tome uma decisão consciente de que está disposto a pagar o preço da mudança. Saiba que o processo não será muito fácil, principalmente no início, mas que está tudo bem, existe um objetivo maior por trás disso.
Seja específico. Concentre-se naquilo que você QUER TER/SER/FAZER e não no que NÃO QUER. É muito mais fácil seu cérebro entender o que se quer verdadeiramente do que desconstruir um conceito carregado de significado para construir outro depois.
Compreenda que nosso cérebro só irá aprender algo novo quando perceber relevância emocional no processo, ou seja: só entenderá a mudança como uma necessidade se ela tiver um significado afetivo/emocional real.
Quer se aprofundar um pouco mais? Assista ao vídeo abaixo ?